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Batayporã rediscute retomada das atividades na planta frigorífica

Assessoria de Comunicação, PMB

A retomada das atividades na planta frigorífica em Batayporã é um assunto que vem sendo debatido desde o início da gestão do prefeito Jorge Takahashi. Nesta quinta-feira (4), a questão foi mais uma vez colocada em pauta em reunião realizada na Prefeitura Municipal.

O encontro, comandado pelo Chefe do Executivo, contou com a presença de Pablo Capuci, vereadores, representantes do Sindicato Rural, Sindicato da Alimentação de Nova Andradina e Região (Stiana), Sindicato dos Condutores de Veículos em Transportes Rodoviários de Nova Andradina (Sindicon), Procurador do Município, Secretário de Obras, Desenvolvimento Econômico, Turismo e Meio Ambiente (SODETA), e Diretor de Indústria e Comércio.

Desta vez, a reunião teve como foco a busca de novos caminhos para retomada das atividades de abate e comercialização de bovinos na planta frigorífica, já que a concessão de incentivos fiscais pelo Estado, antes empecilho para o Grupo Minerva Foods, está sendo cumprido.

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Durante a reunião foram apresentadas alternativas para que o empreendimento volte a operar, na tentativa de transformar a cidade e trazer novos ânimos a população e ao comércio local.

O Prefeito ratificou que o fechamento da planta frigorífica no ano de 2015 interferiu na economia e na vida dos batayporaenses, começando assim uma série de inseguranças, entre elas o desemprego. “A população espera com ansiedade a retomada das atividades, e nós como legítimos representantes temos o dever de levar esse assunto adiante e buscar uma resposta concreta, porque Batayporã precisa de geração de emprego e renda, um dos maiores entraves que temos enfrentado”, ressaltou Takahashi.

Pablo Capuci, um dos proprietários da estrutura, afirmou que a planta está sob responsabilidade da Minerva Foods devido a um contrato firmado e que agora o caminho seria as autoridades alinhar com os diretores da empresa. “Depois de inúmeras reuniões e tentativas, cabe agora vocês se deslocarem a Barretos, onde está situada a matriz da empresa, para pressionar os diretores, porque não podemos rescindir contrato”, disse.

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Fotos: Assessoria PMB

À Capuci, Prefeito e autoridades presentes foram enfáticos ao afirmar que a população e o município é que estão perdendo com a indústria paralisada e que se mais uma vez não tiverem uma posição concreta uma mobilização deverá ser realizada em frente a unidade, com a convocação da imprensa de todo o Estado para ampla divulgação, até que o clamor dos batayporaenses pela retomada das atividades na planta seja ouvido.

“Precisamos de agilidade, não podemos ficar a mercê de uma empresa que está mais preocupada em aumentar o ganho dos seus acionistas a gerar emprego e renda a um município como Batayporã”, frisaram.

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