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Nova sede da Ampasul conta com laboratório referência em análises de algodão

MS terá um dos cinco melhores laboratórios de classificação de fibras do algodão do Brasil

Na próxima sexta-feira (26) a Associação dos Produtores de Algodão de Mato Grosso do Sul (Ampasul) vai inaugurar sua nova sede. Com 4.200m² e investimento de R$ 20 milhões, o complexo inclui um dos cinco melhores laboratórios de classificação de fibras do algodão do Brasil, em termos de tecnologia e estrutura.

Localizado em Chapadão do Sul o novo laboratório passa por auditoria para implantar melhorias de acordo com a norma ISO 17025, que avalia gestão, administração e procedimentos empregados no laboratório, a fim de demonstrar excelência no serviço prestado, garantindo a confiança e a credibilidade no teste de qualidade das fibras para o mercado consumidor nacional e internacional. “Recebemos o acompanhamento do laboratório central da Abrapa CBRA, com sede em Brasília, que supervisiona, avalia e orienta todos os laboratórios que classificam algodão no Brasil.
Com características semelhantes a este laboratório, existem apenas outros quatro no Brasil”, relata o diretor executivo da Ampasul, Adão Hoffmann.

O novo prédio também conta com amplo espaço administrativo para atender os associados e produtores de outras entidades congêneres da região. Possui também um centro de eventos multifuncional para até 1.350 pessoas, que será utilizado para palestras, cursos, treinamentos e eventos em geral ligados ao agronegócio ou não.

A inauguração da nova estrutura integra o roteiro de comemorações de 20 anos da Ampasul, entidade que reúne conquistas para a produção de algodão. “Conseguimos a união e o fortalecimento dos produtores, participação direta e e apoio na ação da OMC (Organização Mundial do Comércio) contra os subsídios americanos, organização e representação política da classe, credibilidade junto as indústrias têxtis, tradings e corretores nacionais e internacionais e, por último, a conquista da construção da sede própria da entidade com ênfase no moderno laboratório de classificação de fibras do algodão”, pontuou Hoffmann.

A diretoria da Ampasul acredita que os benefícios do novo prédio vão além da categoria, impactando também toda a sociedade. “O trabalho da associação nesse período junto ao setor algodoeiro do MS, proporcionou conquistas sociais, econômicas e políticas que deu condições aos produtores de se manterem na atividade, de forma a incrementar a produtividade e melhorar a qualidade da pluma produzida, com rentabilidade econômica ao produtor”, finaliza o presidente da entidade Walter Schlatter.

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