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Região Saúde

Batayporã recebe mais 115 doses de AstraZeneca

FOTO: Maicon Araújo – Prefeitura de Batayporã.
Ana Carla Barbosa, Assessoria de Imprensa – Prefeitura Municipal de Batayporã

Nesta terça-feira (4), Batayporã recebe o 17º lote de vacinas contra Covid-19 encaminhado pela Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES-MS). São 115 doses de AstraZeneca e 20 doses de CoronaVac. A remessa não permite a ampliação do público-alvo e irá continuar grupos já iniciados – trabalhadores da Educação e da limpeza pública.

A Secretaria Municipal de Saúde foi informada de que houve erro na distribuição dos imunizantes pela SES-MS e, que o município deveria receber 360 doses de AstraZeneca, conforme resolução publicada pelo Estado. As equipes da SES se empenham em localizar as 245 doses faltantes, que foram direcionadas para outras cidades, e encaminhá-las para Batayporã.

Já as 20 doses de CoronaVac serão utilizadas para segunda aplicação (D2) em pessoas de 68 anos que receberam o imunizante no último dia 27 de março. Como o total recebido ainda é insuficiente para concluir as D2, foi necessário  priorizar as pessoas de mais idade. Para manter a organização da estratégia e evitar aglomerações, o público continua a ser chamado para comparecer às salas de vacina das Estratégias de Saúde da Família (ESF) Santa Luzia e Santo Antônio de acordo com agendamento dos agentes comunitários de saúde.

Conforme divulgado anteriormente, é necessário realizar um gerenciamento por etapas diante da quantidade de doses recebidas, tanto para D1 quanto para D2. “Após os levantamentos sobre cada grupo, nós estabelecemos critérios de prioridade, a exemplo da idade”, explicou a coordenadora da imunização, Ângela Rocha.

D2 CoronaVac

Ainda sem a quantidade ideal de doses de CoronaVac para D2, a SES-MS reiterou nota técnica e afirmou que continuará priorizando a agilidade de distribuição aos municípios à medida que o Ministério da Saúde repassar os imunizantes produzidos pelo Instituto Butantan, que enfrentou atrasos de fabricação devido à dificuldade de importação do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA).

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