Campo Grande (MS) – Na próxima semana, de 11 a 14 de novembro, a Capital será sede, da edição 2018, do congresso Agroecol que será promovido na UFMS – Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Neste ano, a temática principal visa abordar os “Sistemas agroalimentares, sociobiodiversidade, saúde e educação: desafios e perspectivas”. Com apoio do governo do Estado através da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) e Semagro (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar).
O evento propõe reunir agricultores, técnicos da extensão rural, pesquisadores, professores, gestores, estudantes, consumidores de produtos agroecológicos, assim como outros interessados pelo tema. Os interessados podem consultar a programação na íntegra aqui.
A programação vai contar com mesas redondas, no qual recebem palestrantes nacionais e internacionais; discussões em grupos, minicursos e oficinas, exibições de curtas-metragens, apresentação de trabalhos técnico-científicos e de experiências individuais e coletivas em Agroecologia.
Também será promovida a Feira Agroecológica, paralelo ao Agroecol, um espaço de exposição e venda dos produtos e serviços da agricultura familiar (artesanatos, doces em compotas, alimentos in natura, etc). Outro ponto alto do evento é o ambiente de interação entre os participantes para troca de sementes e mudas nativas, além de promover a integração cultural.
O Agroecol
O evento é um conjunto de cinco seminários similares em seu campo de diálogo: a agroecologia. São eles: o 3º Seminário de Agroecologia da América do Sul; o 5º Seminário Estadual de Educação do Campo; o 7º Seminário de Agroecologia do MS; o 6º Encontro de Produtores Agroecológicos do MS e por fim, o 3º Seminário de Sistemas Agroflorestais em Bases Agroecológicas.
O evento é promovido pela Sociedade Científica Latino Americana de Agroecologia, Associação Brasileira de Agroecologia e demais instituições agroecológicas. A organização do evento conta com a UFMS, a Fundação Oswaldo Cruz do MS, a Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), a Embrapa Pantanal, e o governo de Mato Grosso do Sul através da Semagro e da Agraer.
Texto: Aline Lira/ Foto: Néia Maceno – Assessoria de Comunicação da Agraer