Nesta quarta-feira (08), comemora-se o Dia do Pároco e o Dia Nacional do Elos Internacional da Comunidade Lusíada.
Apuros
Pela primeira vez o Prefeito de Batayporã, Jorge Luiz Takahashi (MDB), se viu em apuros. Tudo por conta da entrada de um requerimento na Câmara pedindo uma investigação contra sua pessoa.
CPI na pauta
Desde sexta-feira até segundo o alcaide não colocou outras coisa em sua pauta, a não ser a possibilidade de ser investigado por uma CPI.
“Correria”
Na sexta-feira ainda, depois de ter sido avisado que um requerimento deu entrada na Câmara, pedindo a criação de uma CPI para lhe investigar, ele colocou um fiel escudeiro para fazer umas “correrias” na cidade.
Todos os vereadores foram visitados e conversados.
Em Campo Grande
Takahashi estava em Campo Grande, participando da convenção do seu partido. Sem cabeça para mais nada, “Taka”, só veio para a cidade no sábado. Depois da convenção do PSDB.
Quando então passou a se encontrar com os vereadores. Na segunda feira, no gabinete da Prefeitura, ele início a maratona de reuniões com os edis.
A medida seria convencer os setes vereadores a não assinar o requerimento para criar a CPI. E conseguiu! Mais que isso, montou uma enorme base de apoio.
Até o presidente da Câmara, Cícero Leite entrou no “barco”. E vale tudo para preservar o prefeito de uma investigação.
A ação confronta com os deveres da Casa de Leis, que é legislar, fiscalizar e investigar o executivo e suas ações.
Retrocesso
Falando em política, è enorme o retrocesso político da chapa liderada pelo atual Governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
Azambuja optou em colocar como vice na sua chapa, Murilo Zauith.
Murilo foi vice-prefeito do ex-governador André Puccinelli (MDB), hoje preso na Cadeia do Centro de Triagem de Campo Grande.
Enquanto que, com a prisão de Puccinelli, o MDB lançou a senadora Simone Tebet. Simone terá como vice o Promotor de Justiça Sérgio Harfouche (PSC). No caso aí, é Harfouche que retrocede. As propostas progressistas do promotor vão por terra.
Dione Hashioka
A determinada ex-deputada estadual Dione Hashioka (PSDB), há vários meses está na estrada. É necessário agora, dar um norte à sua campanha.
Nos dois mandatos anteriores, Dione deixou muito a desejar no quesito fiscalização.
Foi nestes dois mandatos que o ex-governador André Puccinelli fez o que quis na administração.
Caso seja Eleita não pode repetir os mandatos anteriores. Pode ser parceiro do executivo sim, mas sem abrir mão de um mandato de cobranças e investigativo. Fuuuuuuuuuuuuuuuui…
Anaurelino Ramos