O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil -que exclui efeitos extraordinários de receitas e custos- no segundo trimestre de 2018 foi de R$ 3,2 bilhões, um crescimento de 7,1% na comparação com o primeiro trimestre, e de 22,3% em relação ao segundo trimestre de 2017.
Considerando o primeiro semestre deste ano, o lucro líquido ajustado foi de R$ 6,3 bilhões. O valor divulgado nesta quinta-feira (9) representa alta de 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O banco atribuiu o resultado ao aumento das rendas de tarifas, ao controle das despesas administrativas e às menores provisões de crédito.
Em queda pelo quarto trimestre consecutivo, a inadimplência atingiu 3,34% no segundo trimestre de 2018.
Segundo a instituição, houve crescimento das rendas de tarifas influenciadas principalmente pela linha de conta corrente.
Entre os destaques, está o aumento das receitas com pacote de serviços e as tarifas relacionadas à administração de fundos, que representaram aumento de 13,2% nos primeiros seis meses do ano.
Ainda durante o primeiro semestre, o BB vendeu de mais de R$ 5 bilhões em consórcios e atingiu patamar histórico. De acordo com o banco, o volume representa 59% de todo o montante negociado pela modalidade em todo o ano anterior –um crescimento de 27% em relação ao mesmo período de 2017.