Exames de ultrassom tem complicado a situação de pacientes que busca atendimento no HR
“Na hora que me abriram meu apêndice já estava para suporar, poderia ter morrido pela má vontade de um profissional”
Os exames de ultrassom do Hospital Regional de Nova Andradina (MS) é mesmo um caso seríssimo. Depois que o Vale do Ivinhema Agora, veiculou informações detalhando o mau atendimento e a demora em realizar exame outro casos vieram a tona.
“Na hora que me abriram meu apêndice já estava para suporar, poderia ter morrido pela má vontade de um profissional”
Esse texto foi postado na rede social, comentando e dando mais subsídio de como as pessoas estão sendo tratada na mão deste profissional.
Testemunha que pediu para ter seu nome retirado da matéria ao ficar internada por causa de dores abdominais teve que passar por esse exame.
Diagnosticada deu negativa para qualquer tipo de patologia. Em seguida, ela pediu uma tomografia e aí o susto.
Se não tivessem feito tomografia e o cirurgião não olhasse eles iam me mandar embora. Ocorre que, hora que me abriram meu apendicite já estava para suporar, poderia ter morrido pela má vontade de um profissional, denúncia a mulher..
Caso do menor poderia ser grave
Da mesma forma, obrigar um adolescente com dores abdominais a passar pelo menos oito à espera de um exame é brinca com a vida. O menor escalou oito horas pelos corredores do Hospital Regional, sem se quer ser alimentado.
Se fosse uma apendicite aguda, teria estourado, quando que o profissional contratado para realizar o exame estava fora do hospital. (Vale do Ivinhema Agora)
Os exames de ultrassom do Hospital Regional de Nova Andradina (MS) é mesmo um caso seríssimo. Depois que o Vale do Ivinhema Agora, veiculou informações detalhando o mau atendimento e a demora em realizar exame outro casos vieram a tona.
“Na hora que me abriram meu apêndice já estava para suporar, poderia ter morrido pela má vontade de um profissional”
Esse texto foi postado na rede social, comentando e dando mais subsídio de como as pessoas estão sendo tratada na mão deste profissional.
Testemunha Thaaý Bertoldi, que ao ficar internada por causa de dores abdominais teve que passar por esse exame. Diagnosticada deu negativa para qualquer tipo de patologia. Em seguida, ela pediu uma tomografia e aí o susto.
Se não tivessem feito tomografia e o cirurgião não olhasse eles iam me mandar embora. Ocorre que, hora que me abriram meu apendicite já estava para suporar, poderia ter morrido pela má vontade de um profissional, denúncia Thaaý.
Caso do menor poderia ser grave
Da mesma forma, obrigar um adolescente com dores abdominais a passar pelo menos oito à espera de um exame é brinca com a vida. O menor escalou oito horas pelos corredores do Hospital Regional, sem se quer ser alimentado.
Se fosse uma apendicite aguda, teria estourado, quando que o profissional contratado para realizar o exame estava fora do hospital. (Vale do Ivinhema Agora)