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Parceria entre Prefeitura e Agraer garante curso de artesanato sustentável às mulheres do campo

Em visita, gestores saudaram cursistas e enfatizaram apoio ao projeto. Foto: Maicon Araújo

Projeto ‘Mãos que fazem acontecer’ também conta com temas diversos, como saúde da mulher, violência doméstica, aposentadoria rural, dentre outros

 

Ana Carla Barbosa, Assessoria de Imprensa – Prefeitura de Batayporã

A Prefeitura de Batayporã e a Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural (Agraer) promovem o projeto ‘Mãos que fazem acontecer’, voltado às mulheres residentes nos três assentamentos locais. Ofertada no período de três meses, a iniciativa realiza curso de artesanato sustentável, além de palestras com temas diversos, como saúde da mulher, violência doméstica, aposentadoria rural, dentre outros.

Os encontros conduzidos pela assistente social da Agraer, Mayara Firmino Bardelli, são semanais e acontecem das 13h às 16h. Na última quarta-feira (25), cerca de 15 mulheres participaram da primeira oficina realizada no antigo prédio da escola Bernadete Teixeira (escolinha).

O município apoia o projeto com a disponibilização de materiais, espaço para as oficinas, transporte para seis cursistas e lanche. As técnicas ministradas incluem papietagem, pintura, pontilhismo, e decoupage. A ação une artesanato e sustentabilidade ambiental no desenvolvimento de habilidades diversas, a exemplo da concentração, comunicação, criatividade, autoconfiança e autoestima.

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Primeira oficina contou com a participação de 15 mulheres. Foto: Maicon Araújo

Durante visita à oficina, o prefeito Germino Roz (PSDB), o vice, Cacildo Paião (PSD), a primeira-dama Thayse Melo e o secretário de Obras, Desenvolvimento Econômico, Turismo e Meio Ambiente, Renan Bom, ressaltaram a relevância da parceria com a Agraer e o apoio às mulheres do campo.

“Este projeto vem agregar novos conhecimentos e valorizar a mulher. Acredito que esse é o maior ganho da iniciativa. Porém, há outra questão muito importante, que é a possibilidade de empreender em uma nova atividade e gerar mais uma fonte de renda. Se for um desejo das cursistas, poderemos até mesmo apoiar a comercialização dos produtos, como acontece na Casa do Artesão”, analisou Germino.

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