O Júri foi desmembrado e continua no dia 03 de setembro quando outros seis envolvidos neste mesmo assassinato serão julgados. Segundo a Justiça, o corpo tinha 15 perfurações de faca espalhadas pelo tórax, face e pescoço, além das mãos amarradas para trás, sobrancelhas raspadas e unhas pintadas, em sinais claros de tortura. A vítima Valdecir Pereira Viega, que era considerado deficiente mental, foi morto no dia 2 de abril, após passar pelo que é conhecido por “tribunal do crime”, formado por integrantes de facção criminosa. Essas acusações de abuso sexual, pelo qual passou a vítima, não foram comprovadas pela polícia.

Waléria leite – Assessora de Comunicação/Jornalista

Foto: Ana Cristina Santos JDNews