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Política

Nelson Trad Filho vai integrar delegação de ajuda humanitária ao Líbano

Grupo será liderado pelo ex-presidente Michel Temer, que recebeu autorização judicial para viajar

O senador Nelson Trad Filho (PSD-MS) será um dos integrantes da delegação brasileira que levará ajuda humanitária ao Líbano. O decreto que lista os representantes do governo federal foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) na segunda-feira (10).

A missão será chefiada pelo ex-presidente da República, Michel Temer (MDB), que foi convidado pelo atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro. Tanto Temer como Trad Filho são descendentes de libaneses.

Além dos dois políticos, vão viajar para Beirute:

  • Almirante Flávio Rocha, secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República;
  • Luiz Pastore, ex-senador pelo MDB-ES
  • Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)
  • Kenneth Félix Haczynski da Nóbrega, secretário de Negociações Bilaterais no Oriente Médio, Europa e África do Ministério das Relações Exteriores;
  • Carlos Augusto Fecury Sydrião Ferreira, representante do Exército Brasileiro;
  • Elson Mouco Junior, publicitário do MDB e ex-assessor de Temer;
  • Michael Pereira Flores;
  • Ronaldo da Silva Fernandes;
  • Luciano Ferreira da Sousa;
  • Sebastião Ruiz Silveira Junior;
  • Marcelo Ribeiro Haddad.

O grupo viaja amanhã, quarta-feira (12), e tem previsão de retornar ao Brasil no sábado (15). A permanência das autoridades no país do Oriente Médio pode ser prorrogada, se necessário.

AUTORIZAÇÃO

Temer vai embarcar para Beirute após ser autorizado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro. A justificativa para a autorização, de acordo com a decisão, é a “natureza humanitária da missão oficial” para qual Temer foi designado.

O ex-presidente é réu em duas ações penais que tramitam na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.

Ambas se referem a fatos apurados na Operação Descontaminação, desdobramento das Operações Radioatividade e Pripyat deflagrada em março de 2019.

Beirute, capital do Líbano, foi atingida por uma forte explosão na semana passada, que deixou mais de 150 mortos e 3 mil feridos.

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