O dia 5 de junho é lembrado mundialmente como Dia do Meio Ambiente. Tradicionalmente, a Prefeitura de Batayporã, por meio da Secretaria de Obras, Desenvolvimento Econômico, Turismo e Meio Ambiente (SODETA), promove ações a fim estimular a construção da consciência ecológica e a mudança na postura perante o meio ambiente.
Esse ano, por conta da situação excepcional da pandemia de Covid-19, o Departamento Municipal de Turismo e Meio Ambiente, vinculado à SODETA, adaptou a comemoração da Semana do Meio Ambiente ao formato virtual e programou uma série de atividades que ocorrerão no decorrer do mês.
Nesta segunda-feira (8), a diretora do Departamento Municipal de Turismo e Meio Ambiente, Fernanda Frutuoso, desenvolveu uma atividade educativa com os alunos do 4º ano A da Escola Estadual Braz Sinigáglia durante aula virtual da professora Thamyris Castro. A palestra virtual foi a culminância de outras ações que estavam sendo realizadas com os estudantes sobre o Meio Ambiente.
Por meio da plataforma, disponibilizada pela unidade de ensino, a palestrante abordou questões relacionadas à preservação ambiental, o uso inconsciente do plástico e microplástico, descarte correto do vidro quebrado utilizando garrafa pet, bem como das ações dos próprios estudantes como sujeitos de transformação do meio ambiente.
Durante a aula foi disponibilizado um vídeo sobre os impactos gerados pelos resíduos do plástico no meio ambiente e nos seres vivos. Os alunos que não conseguiram participar da aula virtual, poderão acessar ao vídeo que está disponível na plataforma da sala de ciências.
“Em um cenário distinto das comemorações habituais no Dia Mundial do Meio Ambiente, devido ao Covid-19, tivemos que utilizar a internet para as ações educativas desse ano”, disse a diretora do Departamento Municipal de Turismo e Meio Ambiente.
Fernanda enfatizou ainda que sempre são realizadas nas escolas atividades relacionadas à preservação ambiental, mas na Semana do Meio Ambiente são intensificadas. “Frequentemente promovemos ações educativas para os estudantes ficarem mais atentos quanto às situações e para serem multiplicadores, pois muitas vezes são eles que chamam a atenção quando veem os mais velhos fazendo coisas que não condizem com a preservação ambiental”, frisou.