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Região Saúde

Com alta na média móvel de óbitos, Estado registra mais 59 vidas perdidas pela pandemia

Portal do Governo de Mato Grosso do Sul

 

No Dia Mundial da Saúde, o Boletim Epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde desta quarta-feira (7), apresenta um quadro de agravamento da Covid-19 no Estado, conforme apontou o secretário da SES, Geraldo Resende durante live.

Ele destacou o trabalho imprescindível do SUS – Sistema Único de Saúde, não obstante a diminuição de recursos e também parabenizou os jornalistas pelo Dia Nacional do Jornalista, ressaltando a importância da notícia feita por profissionais, sobretudo aqueles que estão na linha de frente levando a informação séria e a realidade dos fatos aos cidadãos.

Alta taxa de letalidade

http://www.ms.gov.br/wp-content/uploads/sites/150/2021/04/PORTAL-08.04.jpgBoletim SES aqui
De acordo com os números do Boletim Covid-19, o Estado registrou mais 1.488 novos casos elevando o total para 224.697 mil pessoas infectadas pelo coronavírus. A média móvel indica 1.300 novos casos por dia na ultima semana.

O número de mortes registradas foi de 59, elevando para 4.630 o total de óbitos em todo Estado. A taxa de letalidade foi para 2,1 e a média móvel está em 50,4.

Os cinco municípios que apresentaram maior número de novos exames positivos foram: Campo Grande +293; Três Lagoas +283; Dourados +153; Paranaíba +99 e Brasilândia +44.

A capital registrou 22 mortes, Três Lagoas 11; Ponta Porã 4; Itaquiraí 3; Aquidauana, Corumbá, Ribas do Rio Pardo e são Gabriel do Oeste registram 2 óbitos cada. Bonito, Nova Andradina, Brasilândia, Coronel Sapucaia, Camapuã, Dourados, Cassilândia, Jaraguari, Naviraí, Paranaíba e Sidrolândia tiveram uma perda em cada cidade.

Estão em isolamento domiciliar 15.054 pessoas e 1.234 se encontram hospitalizadas. São 700 pacientes em leitos clínicos (441 públicos e 259 privados) e 534 em Unidade de Terapia Intensiva (382 públicos e 152 privados).

Foram recuperados 203.779 pacientes. A ocupação de leitos hospitalares nas cinco macrorregiões continua crítica. Na macrorregião de Campo Grande é de 103%; Dourados 95%; Três Lagoas 92%; Corumbá 92%.

 

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