Vale do Ivinhema Agora
Região

Empreiteira ganha quase R$ 14 milhões para cuidar das rodovias da região, mas buracos ‘brotam’ todos os dias

Buraco na MS-134, próximo a Base Operacional da PRE é armadilha para condutores e já ocasionou muitas avarias em veículos (Fotos: Anaurelino Ramos)

 

Condutores da Região de Nova Andradina (MS) tem sofrido com as má  condições das rodovias que cortam a região.

Na MS-134, trecho de 10 quilômetros entre o município e Batayporã os buracos ‘brotam’ quase todos os dias, colocando em risco os condutores.

O mesmo acontece com a rodovia MS-743, via de acesso ao município de Taquarussu. O trecho de 30 quilômetros tem muitos buracos a sinalização é precária e quase nem existe.

E por sua vez, o pavimento está todo fragmentado. Sem que haja um procedimento que vem a resolver de vez a má conservação.

O problema não é dinheiro, pois existe um contrato anual entre o Governo do Estado do Mato Grosso do Sul, por meio da Agesul, no valor R$ 13.4000,00, com uma empreiteira.

Consta no contrato com a empreiteira, que ela tem direito a receber esse montante em parcelas mensais.

Mas em contrapartida tem o  dever de realizar a manutenção das estradas pavimentadas e não pavimentadas da região do Vale do Ivinhema.

Só paliativos

Situação da rodovia MS-473 no município de Taquarussu o pavimento se deteriorou e além do buraco existe possibilidade de derrapagem
No segundo trevo de acesso a Taquarussu na rodovia MS-473 além de um buraco profundo pedaços de cana estão espalhados pela pista
Para se ter uma ideia do abandono, essa placa de sinalização está caída no chão a mais de dois meses, aumentando ainda mais o perigo devido a ausência de sinalização no trevo

O que se percebe trafegando pela região, que apenas serviços paliativos são feito na maioria dos pontos críticos.

Nenhum ou muito pouco dos serviços é definitivo. Deixando o patrimônio do Estado, que são as rodovias a própria sorte.

E por sua vez, fazendo com os condutores de veículos fiquem com os prejuízos em casos de avarias em rodas e pneus.

Além e claro de suspensão dos carros e em caso de acidente, com os prejuízos que a má conservação das estradas causa.

Falta fiscalização

Apesar da mídia regional e as redes sociais denunciarem todos os dias o descaso dessa empreiteira, ainda existe pessoas que ganham para fiscalizar.

A própria Agesul deve ter os chamados fiscais de rodovias, representantes e assessores especiais do  Governo do Estado, residem na região circulam por estradas e rodovias constantemente.

Além é claro dos deputados estaduais que por dever, tem que fazer a fiscalização, principalmente para onde está indo o dinheiro desse contrato milionário.

Enquanto não são tomados as providências para cessar esse descaso com o dinheiro público e população da região a situação vai ficando como mostram as fotos (Vale do Ivinhema Agora)

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