O aterro erguido em meio à mata ciliar para a construção da ponte sobre o Córrego do Baile, na MS-134, provocou dano ambiental e eliminou as matas ciliares.
A ausência de vazantes da parte alta para a parte baixa do aterro causou enorme inundação e já matou centenas de árvores, além de praticamente toda a mata ciliar.
Hoje quem trafega pela MS-473, e passa pela ponte de concreto, percebe logo centenas de paus secos, prestes a sucumbir na água.
Alagamento
Na parte de cima da rodovia, próximo à ponte, o que se vê é um grande alagamento com uma água de cor esverdeada.
Toda a mata ciliar antes fechada e quase virgem se acabou. Na região da ponte não existe mais o ecossistema de proteção.
Vários quilômetros de mata ciliar já morreram. Na época das águas a tendência é a inundação.
Quanto que, na seca, toda a região afetada, poderá ficar no chão limpo e até provocar erosão.
O Vale do Ivinhema Agora, não foi informado da existência de algum projeto para a recuperação da parte deste manancial. (Vale do Ivinhema Agora)