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Região Saúde

Pesquisa mostra que mais de 30% não têm medo do coronavírus

Por: campograndenews

 

Pesquisa do Instituto Ranking, feita com 1,2 mil entrevistados, mostra que quase um terço das pessoas ouvidas em Campo Grande não está com medo do novo coronavírus. O levantamento, feito entre 3 e 7 de abril, revela que as pessoas com receio de passar a fazer parte das estatísticas das vítimas de covid-19 representam 65,08% dos consultados.

Em resposta à pergunta “você está com medo do coronavírus/covid-19?”, outros 2,76% não souberam ou não responderam.

Outro dado preocupante, considerando o que está sendo preconizado, é que 6,5% apenas dos entrevistados disseram ter mudado a rotina por causa da pandemia. Um quarto, 25%, está saindo para trabalhar normalmente, 22% estão totalmente isolados, 41,08% dizem estar saindo de casa só quando necessário e 4,85 não souberam ou não responderam ao questionamento.

Conforme o levantamento, 30% defendem acabar com as regras de isolamento social. Para 40,4%, o “fique em casa” continua como a medida mais eficiente contra a disseminação do vírus. Outros 20,33% defendem manter o isolamento social como está orientado. Conforme a consulta, para 12.16% dos entrevistados só os idosos e pessoas de risco devem ficar isolados.

Quando a indagação muda para a perspectiva do risco de pegar a doença, novamente a consulta mostra um terço das pessoas relativizando a preocupação. Embora as autoridades tenham fechado questão de alto risco de contágio para todos, 34% disseram considerar-se com chance média (18,5%), pequena (8%) e até “sem chance” de pegar o vírus (6,16%).

O percentual dos que se consideram com grande chance é de 65,33% e outros 2.01% não souberam ou não responderam.

Grupo de risco – O Instituto Ranking perguntou sobre qual a faixa etária será mais afetada pelo novo coronavírus. Dos entrevistados, 77% disse serem os mais idosos e 4,25% os mais jovens. Para 16,4% tanto jovens quanto idosos correm risco. O número dos que não souberam ou não responderam foi de 2.34%.

À pergunta sobre qual a faixa de renda mais arriscada em relação à contaminação pelo microorganismo, 38.83% acreditam ser os mais ricos e 34.75% os mais pobres. Para 18,33, a doença é democrática e não escolhe pobres ou ricos. Para 8.09%, não foi possível responder à dúvida. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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