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Educação

Projeto Florestinha atende em Educação Ambiental a 2.293 alunos de cinco escolas de Bataguassu, incluindo assentamento

Em continuação aos trabalhos rotineiros de Educação Ambiental, com meta de atendimento de pelo menos um município do Interior mensalmente, além dos trabalhos na Capital, Nesta semana, as crianças e adolescentes do Projeto Florestinha da Capital realizaram Educação Ambiental para 2.293 alunos de cinco escolas no município de Bataguassu, em parceria com a Prefeitura local.

 

Durante os trabalhos iniciados segunda-feira (27) e concluídos hoje (31) há pouco às 16h15, no Assentamento Santa Clara, foram atendidos 247 alunos da Escola Municipal Juventude do Amanhã; 260 alunos da Escola Municipal Professor Pedro Domingues de Figueiredo; 744 alunos da Escola Municipal Marechal Rondon; 889 alunos da Escola Estadual Peri Martins e 153 estudantes da escola Maria Conceição, localizada no Assentamento Santa Clara.

 

METODOL0GIA DO TRABALHO

 

A vantagem do trabalho é que ele todo é realizado em metodologia lúdica e, além disso, são entregues folhetos patrocinados pela empresa MS-GAS, que é parceira no Projeto, sobre os temas discutidos aos professores, em quantidades dos alunos participantes, para que eles continuem a discussão dos temas, de forma que os estudantes entendam que o ambiente é um sistema complexo, de onde saem todas as riquezas e serviços que servem e mantêm viva à humanidade. Ou seja, trata-se de uma metodologia, em que a Educação Ambiental não-formal incentiva à formal, que será desenvolvida no dia-dia pelos professores.

 

A ideia é que os alunos entendam que nesse sistema complexo e interativo, qualquer ente afetado, prejudica outros em cadeia, gerando desequilíbrios que vão interferir diretamente na qualidade de vida do ser humano. As oficinas didáticas são as seguintes temáticas:

 

  1. Reciclagem de papel, com palestra sobre os problemas relacionados aos resíduos sólidos.

 

  1. Visitação ao museu de animais e peixes taxidermizados e materiais utilizados em crimes ambientais (empalhados), com palestra sobre fauna, pesca, atropelamentos de animais silvestres, etc.

 

  1. Apresentação do teatro de fantoches, com peças sobre as questões ambientais, como: desmatamentos, incêndios florestais e resíduos sólidos, etc.

 

  1. Ciclo da Água, com palestras sobre o ciclo, uso sustentável, poluição e escassez dos recursos hídricos.

 

  1. Casa da Energia – Trata-se de uma maquete de uma residência com todos os locais de consumo de energia (lâmpadas, chuveiros, ar condicionado, geladeira, micro-ondas etc.). Com esta oficina é realizada a discussão e informação sobre os tipos de energia e a importância ambiental de se economizar este recurso.

 

  1. Plantio de mudas nativas, com palestra sobre flora (Desmatamento, erosão de solos, controle de poluição, assoreamento), preservação, conservação e uso racional dos recursos hídricos.

 

O importante também desse trabalho é a formação de multiplicadores e o envolvimento dos policiais com a comunidade, o que permite mais confiabilidade e consequentemente mais empenho da população no auxílio em defesa do ambiente equilibrado, essencial à sadia qualidade de vida, conforme prevê o artigo 225 da Constituição Federal de 1988.

 

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL

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